APROSMAT visita centro de pesquisa da Bayer

 

A APROSMAT a convite da Bayer do Brasil visitou no dia 7 de junho o Centro de Desenvolvimento de Produtos da Bayer em Petrolina (PE). Localizado no sertão pernambucano, o centro é uma das quatro maiores estações da Bayer do mundo e a maior de agricultura tropical e do Hemisfério Sul. O centro de desenvolvimento de pesquisas em Petrolina tem 220 hectares, o que equivale a 330 campos de futebol.

Uma das quatro maiores estações da Bayer do mundo e a maior de agricultura tropical e do Hemisfério Sul, foi inaugurada em 2012. Com o objetivo de desenvolvimento de pesquisas em Petrolina é produzir variedades de soja e híbridos de milho, novas linhagens a partir do cruzamento de plantas, além de multiplicar sementes e inserir biotecnologia, como por exemplo, cultivares mais resistentes a pragas, doenças e aplicação de defensivos.

Atualmente, 100% do milho híbrido testado no Brasil passa por Petrolina. O processo de identificação da carga genética é feito por colaboradores com lupas em laboratórios ou por máquinas capazes de colher material genético de até 15 mil sementes por dia, individualmente.

Do lado de fora, o centro conta com campos experimentais onde as cultivares cruzadas são plantadas e acompanhadas, com irrigação por gotejamento, sistema de monitoramento de pragas e fixação de nitrogênio.

Estiveram na visita representando a APROSMAT, o presidente da Associação, Gutemberg Carvalho Silveira, vice-presidente Carlos Ernesto Augustin e diretor-executivo, Jefferson Aroni.

Centro – Neste ano, a Bayer investiu R$ 125 milhões para ampliar a área de cultivo protegido. São mais 26 mil metros quadrados dedicados a estudos com soja e milho que inclui 12 novas câmeras de estufas cobertas, com temperatura controlada, lâmpadas led e irrigação automatizada. Nessas condições é possível encurtar o ciclo da soja para 80 dias. Todo o processo de desenvolvimento de variedades que antes era feito em Porto Rico ou no Havaí, agora pode ser feito aqui.

Atualmente, a Bayer investe mais de 2 bilhões de euros por ano nos seus centros de desenvolvimento e pesquisa espalhados pelo mundo, incluindo o de Petrolina. E para conseguir disponibilizar um novo híbrido no mercado, a pesquisa leva de 13 a 16 anos.

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