Como encaminhar sua amostra
Acondicione as amostras em embalagens seguras, como por exemplo:
- Amostras de solo e raiz: em embalagens plásticas (disponibilizadas gratuitamente pelo laboratório/Aprosmat) dentro de caixa de isopor (de preferência) para evitar aquecimento excessivo;
- Amostras de sementes: caixinhas ou sacos de papel resistentes e caixas de isopor (de preferência), evitando danos na embalagem durante o transporte.
Caso não for enviar imediatamente as amostras ao laboratório, mantenha-as em ambiente climatizado para não comprometer a qualidade das mesmas.
Enviar as amostras sempre acompanhadas do Termo de Remessa, devidamente preenchido com todas as informações solicitadas, assinado pela pessoa responsável indicada pela pessoa física ou jurídica da qual será feita a cobrança da mesma. Por esse motivo enviar junto com o Termo a Autorização para Envio de Amostras para o laboratório, assinada pelo Representante Legal da empresa. Essa autorização pode ser enviada somente com a primeira amostra, ou quando houver mudança das pessoas responsáveis.
As amostras podem ser entregues no laboratório pessoalmente, por transportadoras, ônibus ou vans. Disponibilizamos uma lista dos contatos das empresas que costumam entregar amostras diretamente na Aprosmat. Lembramos que o frete é por conta do cliente.
Para embalar as amostras, o laboratório disponibiliza:
- Embalagens plásticas, para as amostras de solo e raíz, gratuitamente – 66 3427-2427 (Recepção de amostras de SOLO)
- Caixinhas de amostra de papel resistente, a preço de custo – 3427-2400 (Recepção de amostras de SEMENTES)
Consulte-nos.
AMOSTRAS DE SEMENTES
Para amostras de sementes obtidas de lotes comerciais e com objetivo de emissão de Boletim de Análise de Sementes o processo de amostragem deve seguir as especificações contidas nas Regras para Análise de Sementes (RAS, 2009) no capitulo 1 que trata de amostragem.
A amostra média (amostra recebida) deve conter no mínimo o peso definido na legislação vigente e demostrada no quadro abaixo:
Espécie Botânica | Amostra Média – Peso Mínimo (g) |
Material de Referência |
ALGODÃO (Gossypium hirsutum) |
1.000 |
IN 45, 2013 * |
AMENDOIM (Arachis hypogaea) |
1.000 |
IN 45, 2013 |
AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi) |
1.000 |
IN 41, 2013 |
ANDROPOGON (Andropogon gayanus) |
300 |
IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
ARROZ (Oryza sativa) |
1.400 | IN 45, 2013 |
BRACHIARIA (Brachiaria brizantha) |
360 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
BRACHIARIA (Brachiaria decumbens) |
200 | |
BRACHIARIA (Brachiaria humidicola) |
200 | |
BRACHIARIA (Brachiaria ruziziensis) |
300 | |
BRACHIARIA HÍBRIDA | 360 | IN 41, 2013 |
CAFÉ (Coffea arábica) |
1.000 | RAS, 2009 |
CAFÉ (Coffea canephora) |
1.000 | RAS, 2009 |
CALOPOGÔNIO (Calopogonium mucunoides) |
800 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
CAPIM COLONIÃO (Panicum maximum) |
80 | |
CAPIM DE RHODES (Chloris gayana) |
50 | |
CAPIM GORDURA (Melinis minutiflora) |
100 | |
CAPIM PÉ-DE-GALINHA (Eleusine coracana) |
120 | |
CAPIM POJUCA (Paspalum atratum) |
140 | |
CAPIM SUDÃO (Sorghum sudanense) |
250 | IN 44, 2016 |
CENTROSEMA (Centrosema pubescens) |
1.200 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
CROTALÁRIA (Crotalaria juncea) |
1.400 | |
CROTALÁRIA (Crotalaria ochroleuca) |
300 | |
CROTALÁRIA (Crotalaria spectabilis) |
700 | |
ESTILOSANTES (Stylosanthes capitata) |
140 | |
ESTILOSANTES (Stylosanthes guianensis) |
140 | |
ESTILOSANTES (Stylosanthes macrocephala) |
140 | |
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris) |
1.000 | IN 45, 2013 |
FEIJÃO CAUPI (Vigna unguiculata) |
1.000 | IN 45, 2013 |
GALÁCTIA (Galactia striata) |
600 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
GIRASSOL (Helianthus annuus) |
1.000 | IN 45, 2013 |
GUANDU (Cajanus cajan) |
1.000 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
JARAGUÁ (Hyparrhenia rufa) |
100 | |
LABLAB (Lablab purpureus) |
2.000 | |
LEUCENA (Leucaena leucocephala) |
2.000 | |
MAMONA (Ricinus communis) |
1.000 | IN 45, 2013 |
MILHETO (Pennisetum glaucum) |
300 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
MILHO (Zea mays) |
1.000 | IN 45, 2013 |
MUCUNA PRETA (Mucuna pruriens incluindo Mucuna aterrima) |
2.000 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
NABO FORRAGEIRO (Raphanus sativus) |
300 | |
PENSACOLA (Paspalum notatum) |
140 | |
PUERARIA (Pueraria phaseoloides) |
600 | |
SETARIA (Setaria sphacelatat incluindo Setaria anceps) |
60 | |
SIRATRO (Macroptilium atropurpureum) |
700 | |
SOJA (Glycine max) |
1.000 | IN 45, 2013 |
SOJA PERENE (Neonotonia wightii) |
300 | IN 30, 2008; IN 30, 2011 |
SORGO (Sorghum bicolor) |
900 | IN 45, 2013 |
TRIGO (Triticum aestivum) |
1.000 | IN 45, 2013 |
Legenda:
RAS, 2009 – Regras para análise de sementes (2009)
IN 30, 2008 – Instrução Normativa nº 30, de 21 de maio de 2008
IN 30, 2011 – Instrução Normativa nº 30, de 9 de junho de 2011
IN 45, 2013 – Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013
IN 41, 2013 – Instrução Normativa nº 41, de 11 de setembro de 2013
IN 44, 2016 – Instrução Normativa nº 44, de 22 de novembro de 2016
Disponíveis para consulta no link abaixo:
Link: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-agricolas/sementes-e-mudas/legislacao
Para amostras destinadas à análise prévia (verificação da qualidade), e para análise de sanidade das sementes o peso da amostra enviada poderá diferir do especificado no quadro acima. No entanto, devem ser consideradas as análises solicitadas para definição do volume de sementes e para garantir a quantidade suficiente para a realização dos testes.
No caso de dúvidas, entrar em contato:
Daniele Brandstetter Rodrigues – (66) 3427-2400
Responsável Técnico – Laboratório de Análise de Sementes.
Aline Ferreira Barros – (66) 3427-2400
Responsável Técnico – Laboratório de Nematologia