Brasil fica na lanterna entre os Brics

Crescimento foi menor que o da Índia, da China e da África do Sul e quase igual ao da Rússia

O Brasil ficou nos últimos lugares em termos de crescimento no primeiro trimestre de 2011, na comparação com os Brics – o grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Com crescimento de 4,2% no primeiro trimestre, comparado com o mesmo período de 2010, o Brasil cresceu menos que a China, com 9,7%, a Índia (7,8%) e a África do Sul (4,8%). O crescimento brasileiro só foi maior do que o da Rússia, que teve expansão de 4,1%.

Na verdade, com uma diferença de apenas 0,1 ponto porcentual, que é quase insignificante em termos de contas nacionais, é possível dizer que Brasil e Rússia compartilharam o crescimento mais lento no primeiro trimestre, entre os Brics.

A trajetória dos Brics nos últimos anos também difere bastante. China e Índia, que já vinham com um ritmo de crescimento muito alto – em torno de 10% – em 2007, antes da crise, tiveram uma desaceleração suave durante a turbulência, voltaram ao nível de 2007 em 2009 e início de 2010, e desaceleraram de novo, mas de forma branda.

A África do Sul, como o Brasil, sofreu um impacto mais forte durante a crise, saindo de um ritmo acima de 5% em 2007 para uma queda de 1,7% em 2009. A partir daí, o país vem se recuperando gradativamente, sem novas desacelerações. Já o Brasil, que também teve leve queda em 2009, recuperou-se de forma mais intensa, crescendo 7,5% em 2010, e voltou a desacelerar.

A Rússia teve uma queda muito mais violenta durante a crise global, e o PIB chegou a recuar quase 8% em 2009. Depois disso, a economia russa entrou em ritmo de gradual recuperação, com leves oscilações.

A comparação com os Brics é feita com o crescimento do PIB ante igual trimestre do ano anterior, por ser o único resultado publicado por China e Índia.

Países ricos. O IBGE também divulgou uma comparação mais ampla, mas excluindo os Brics, com países ricos (quase todos) e alguns emergentes que já divulgaram o resultado do primeiro trimestre. Nesse caso, foi usado o crescimento do PIB ante o trimestre anterior, na série livre de influências sazonais.

Nessa segunda comparação, o Brasil, com 1,3%, teve o terceiro maior crescimento (junto com o Chile), só perdendo para Alemanha, com 1,5%, e Coreia do Sul, com 1,4%.

fonte: O Estado São Paulo

Agronegócio, mais uma vez, puxa o crescimento do PIB brasileiro

A agropecuária foi o principal responsável pelo crescimento de 1,3% do PIB do país no primeiro trimestre de 2011

A agropecuária foi o principal responsável pelo crescimento de 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país no primeiro trimestre de 2011, com salto de 3,3% no período, a maior taxa de expansão entre todos os setores da economia. Para a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o aumento foi puxado, principalmente, pelos ganhos de produtividade, que devem levar a uma safra de grãos e fibras estimada em 159 milhões de toneladas.

Entre os produtos que mais contribuíram para o resultado do primeiro trimestre, por causa da colheita no período, estão algodão, arroz, milho e soja.

Na comparação com os três primeiros meses de 2010, a agropecuária apresentou crescimento de 3,1%. A Superintendência Técnica da CNA avaliou que os próximos levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial do produto interno, devem apresentar resultados ainda mais positivos para o setor agropecuário, pois, além do resultado final da safra de grãos, vai contemplar o período em que se deu a recuperação de preços do agronegócio. A estimativa da confederação é que o PIB do setor feche 2011 com elevação de 9%.

fonte: Correio Braziliense

Presidente da CNA critica interpretações equivocadas sobre novo Código Florestal

A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, lamentou as interpretações equivocadas a respeito do texto do novo Código Florestal, aprovado na Câmara

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, lamentou as interpretações equivocadas a respeito do texto do novo Código Florestal, aprovado na Câmara, especialmente em relação ao desmatamento e à anistia a produtores rurais, usadas para combater o texto do deputado Aldo Rebelo (PCdoB), que moderniza a legislação ambiental. “Desafio os radicais a encontrarem na proposta qualquer artigo que fale de desmatamento ou anistia. O texto não permite”, afirmou a presidente da CNA, durante palestra no Bright Green Cities/Rio Global Green Business, promovido pelo Banco Mundial e Organização das Nações unidas (ONU), na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Na ocasião, a senadora Kátia Abreu apresentou o Projeto Biomas, desenvolvido pela CNA e Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) com o objetivo de garantir uma atividade rural sustentável, aos representantes das organizações internacionais, entidades empresariais e instituições financeiras que apóiam ações de preservação ambiental.
A senadora Kátia Abreu explicou que a proposta em análise no Senado não autoriza novos desmatamentos, trata apenas da consolidação das atividades já existentes em Áreas de Preservação Permanente (APP). Este ponto está previsto no artigo 8º da Emenda 164, aprovada juntamente com a proposta de Aldo Rebelo, proibindo a expansão das áreas ocupadas. “O texto deixa isso bem claro. Ou seja, não poderá haver retirada de vegetação em APP para novas atividades agrícolas. Mas as ONGs, sem argumentos para debater, tentam convencer a sociedade com inverdades”, justificou. A presidente da CNA disse, ainda, que o relatório original de Aldo Rebelo, que é a Emenda Substitutiva Global 186, em seu artigo 33, define que o produtor rural que abriu áreas para a produção agropecuária até 28 de julho de 2008 terá de regularizar sua situação ambiental aderindo ao Programa de Regularização Ambiental (PRA).
Durante este período de regularização, esclareceu a senadora, as multas impostas aos produtores ficam suspensas, e serão convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente. “Ele terá de se adequar às normas do PRA. Portanto, não há anistia. Anistia haveria se houvesse extinção de multas sem nenhuma contrapartida”, argumentou. Ela afirmou, ainda, que o texto aprovado na Câmara não retira da União a competência para criar o PRA e nem transfere esta atribuição aos Estados. De acordo com a presidente da CNA, a proposta reforça o que está no artigo 24 da Constituição Federal, que trata da competência concorrente para legislar sobre meio ambiente e define que União, Estados e o Distrito Federal (DF) implantem o PRA. Desta forma, completou a senadora, caberia à União editar normas gerais, enquanto as unidades federativas e o DF seriam responsáveis pelas normas específicas.
Quanto à tramitação da matéria no Congresso, a expectativa da presidente da CNA é que o Senado vote a proposta rapidamente. “O sentimento dos senadores em torno da atualização do Código é o mesmo dos deputados”, enfatizou. Ela também apresentou o Projeto Biomas para uma platéia de 100 convidados. Lançado no ano passado pela CNA, em parceria com a Embrapa, o projeto tem por objetivo disponibilizar instrumentos de pesquisa científica nas propriedades rurais para garantir uma atividade rural sustentável, conciliando produção de alimentos e preservação do meio ambiente. Também participaram do evento o governador do Amapá, Camilo Capiberibe, o vice-governador de Pernambuco, João Soares Lyra Neto, o vice-presidente do Conselho Administrativo do Banco do Nordeste (BNB), Roberto Smith, o secretário de Estado de Agricultura do Pará, Hildegardo Nunes, além de representantes do Banco Mundial, ONU, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), entre outras instituições.

presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, lamentou as interpretações equivocadas a respeito do texto do novo Código Florestal, aprovado na Câmara, especialmente em relação ao desmatamento e à anistia a produtores rurais, usadas para combater o texto do deputado Aldo Rebelo (PCdoB), que moderniza a legislação ambiental. “Desafio os radicais a encontrarem na proposta qualquer artigo que fale de desmatamento ou anistia. O texto não permite”, afirmou a presidente da CNA, durante palestra no Bright Green Cities/Rio Global Green Business, promovido pelo Banco Mundial e Organização das Nações unidas (ONU), na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Na ocasião, a senadora Kátia Abreu apresentou o Projeto Biomas, desenvolvido pela CNA e Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) com o objetivo de garantir uma atividade rural sustentável, aos representantes das organizações internacionais, entidades empresariais e instituições financeiras que apóiam ações de preservação ambiental. A senadora Kátia Abreu explicou que a proposta em análise no Senado não autoriza novos desmatamentos, trata apenas da consolidação das atividades já existentes em Áreas de Preservação Permanente (APP). Este ponto está previsto no artigo 8º da Emenda 164, aprovada juntamente com a proposta de Aldo Rebelo, proibindo a expansão das áreas ocupadas. “O texto deixa isso bem claro. Ou seja, não poderá haver retirada de vegetação em APP para novas atividades agrícolas. Mas as ONGs, sem argumentos para debater, tentam convencer a sociedade com inverdades”, justificou. A presidente da CNA disse, ainda, que o relatório original de Aldo Rebelo, que é a Emenda Substitutiva Global 186, em seu artigo 33, define que o produtor rural que abriu áreas para a produção agropecuária até 28 de julho de 2008 terá de regularizar sua situação ambiental aderindo ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Durante este período de regularização, esclareceu a senadora, as multas impostas aos produtores ficam suspensas, e serão convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente. “Ele terá de se adequar às normas do PRA. Portanto, não há anistia. Anistia haveria se houvesse extinção de multas sem nenhuma contrapartida”, argumentou. Ela afirmou, ainda, que o texto aprovado na Câmara não retira da União a competência para criar o PRA e nem transfere esta atribuição aos Estados. De acordo com a presidente da CNA, a proposta reforça o que está no artigo 24 da Constituição Federal, que trata da competência concorrente para legislar sobre meio ambiente e define que União, Estados e o Distrito Federal (DF) implantem o PRA. Desta forma, completou a senadora, caberia à União editar normas gerais, enquanto as unidades federativas e o DF seriam responsáveis pelas normas específicas. Quanto à tramitação da matéria no Congresso, a expectativa da presidente da CNA é que o Senado vote a proposta rapidamente. “O sentimento dos senadores em torno da atualização do Código é o mesmo dos deputados”, enfatizou. Ela também apresentou o Projeto Biomas para uma platéia de 100 convidados. Lançado no ano passado pela CNA, em parceria com a Embrapa, o projeto tem por objetivo disponibilizar instrumentos de pesquisa científica nas propriedades rurais para garantir uma atividade rural sustentável, conciliando produção de alimentos e preservação do meio ambiente. Também participaram do evento o governador do Amapá, Camilo Capiberibe, o vice-governador de Pernambuco, João Soares Lyra Neto, o vice-presidente do Conselho Administrativo do Banco do Nordeste (BNB), Roberto Smith, o secretário de Estado de Agricultura do Pará, Hildegardo Nunes, além de representantes do Banco Mundial, ONU, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), entre outras instituições.

fonte: CNA

Código Florestal não prevê novos desmatamentos nem “anistia” aos produtores rurais

O Presidente da Famasul, Eduardo Riedel, esclareceu pontos polêmicos que estão sendo veiculados em torno da atualização do Código Florestal

O Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Eduardo Riedel, esclareceu pontos polêmicos que estão sendo veiculados em torno da atualização do Código Florestal, aprovada pela Câmara no último dia 25 de maio, em entrevista coletiva. “Tem se falado muito em desmatamento e não é verdade. Não pode haver desmatamento sem autorização. Temos que lembrar que o Brasil tem mais de 56% da sua área preservada e o Código não prevê o aumento do desmatamento”, enfatizou o dirigente. Outras questões debatidas foram com relação a anistia das autuações por dano ambiental, preservação do Pantanal e perspectivas para o trâmite do texto no Senado.
Para Riedel, há necessidade de entendimento e argumentação técnica a respeito do assunto e segundo ele, falta conhecimento aos ambientalistas e entidades ecológicas que classificam o documento como uma ameaça à preservação ambiental. O dirigente esclareceu sobre o uso das Áreas de Preservação Permanente (APPs): “No caso de rios e cursos de água abaixo de 10m é que houve a mudança de metragem em relação à margem, de 30m para 15m. Mas não quer dizer que possa haver o desmatamento, pelo contrário, não pode”.

A questão da anistia foi outro ponto esclarecido pelo presidente da entidade que representa a classe produtiva do Estado. “O processo de consolidação do moderno sistema produtivo hoje, vigente no País, foi construído ao longo de 40 anos. Com a implantação de áreas agrícolas até 1989, a legislação era uma, de 89 a 99 era outra, de 99 a 2008, outra. Então, nós temos uma adequação e um respeito à situação histórica à época em que o produtor realizou a sua abertura. Isso está sendo considerado anistia e nós não concordamos com essa visão”, salientou explicando que o termo anistia sugere o perdão irrestrito de multas já aplicadas, o que não irá acontecer com quem desmatou no passado.

De acordo com o novo Código, os proprietários rurais terão três maneiras de recuperar as áreas degradadas: recompor, regenerar ou compensar a reserva legal. “Os que não se encaixarem na exigência terão que recuperar a área”, ressaltou Riedel, citando como exemplo de que o novo Código Florestal não prevê anistia aos produtores rurais. “No texto não existe a palavra anistia. É uma interpretação errônea feita por entidades”, comentou.

Com relação às discussões sobre anistia, Eduardo Riedel acrescentou ainda que o texto de Rabelo propõe um mecanismo que já havia sido instituído pelo Programa Mais Alimento, no qual o produtor autuado se responsabilizaria pela recuperação de áreas degradadas conforme um prazo estabelecido. “O Código Florestal dá oportunidade para que o produtor restabeleça a condição prevista em lei”, complementou citando que a multa só é ‘perdoada’ após o cumprimento da legislação.

A segurança Jurídica também esteve presente entre os temas debatidos com a imprensa. Segundo Eduardo, a partir do momento que boa parte dos produtores do Estado não são contemplados pela legislação, pelo fato dela ter sofrido alterações ao longo do tempo, inicia-se um processo de insegurança jurídica no campo. “O produtor tem uma responsabilidade muito grande com esse ambiente e o Código veio simplesmente trazer respaldo jurídico e tranquilidade para ele continuar trabalhando da maneira como vinha. Segurança jurídica significa deixar clara a legislação para que o produtor possa se adequar se for o caso”, sustentou acrescentando a informação de que Mato Grosso do Sul tem hoje cerca de 63 mil propriedades, dos quais 45 mil são de pequenos produtores rurais.

Durante a coletiva, Eduardo Riedel lembrou ainda que o Código já passou por diversas alterações ao longo dos anos e que o Pantanal tem 250 anos de atividade pecuária bem sucedida. “É um exemplo de que essa legislação foi feita para a sociedade. Não tenho dúvidas de que o que existe hoje com relação ao Pantanal é um exemplo para todo o Brasil”, completou.

Emenda 164

A inserção do Artigo 164 no texto do parecer do deputado Aldo Rebelo (PCdoB), no dia da votação na Câmara, trouxe questionamentos. A emenda transfere para os estados a prerrogativa de estabelecer políticas ambientais, uma medida que para Riedel é positiva. “O estado é que conhece os biomas, tem o poder de fiscalização e possui o órgão ambiental para poder autorizar ou não uma determinada ação. Então, nós entendemos a emenda como positiva”.

fonte: CNA

Commodities puxam recorde de exportações

Preços do minério de ferro, petróleo, soja e café fizeram as exportações somarem US$ 23,211 bi em maio

Impulsionadas pelos preços das commodities no mercado internacional, as exportações brasileiras voltaram a bater recorde em maio, alcançando US$ 23,211 bilhões. Apesar de ter havido crescimento também nas vendas de industrializados e bens intermediários, o desempenho foi inflado pelos preços de minério de ferro, petróleo, soja e café, que juntos respondem por cerca de um terço dos embarques. Em relação a maio do ano passado, o crescimento das exportações foi de 25,2%. Na mesma comparação, a expansão das vendas de matérias-primas foi ainda maior, de 34,7% e as de manufaturados, apenas 11,9%. Com isso, a pauta de embarques brasileira tem se concentrado cada vez mais em produtos básicos, que nos primeiros cinco meses de 2011 responderam por 47,8% do total exportado. No mesmo período do ano passado, a participação do segmento era de 43,1%. “A defesa do governo é o aumento das exportações. Se as vendas de manufaturados estivessem caindo, seria um problema, mas não é isso que está acontecendo. Além disso, não temos problema com crescimento mais forte das commodities, não vamos brigar para o preço cair”, avaliou o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Alessandro Teixeira. Em maio, as exportações de minério de ferro cresceram 57%, com 8% de aumento na quantidade e 46% no preço. O mesmo ocorreu com a expansão de 95% nas vendas de café, com apenas 10% na quantidade e 77% no preço. Já a quantidade embarcada de soja caiu 11%, mas com o encarecimento do produto em 32% o valor exportado aumentou 17%. Câmbio. Já as vendas de manufaturados devem continuar se expandindo a um ritmo menor por causa do câmbio e da lenta recuperação dos principais consumidores desses bens fabricados no Brasil, como EUA, UE e Japão. Essa conjuntura também acirra a disputa pelo mercado na América Latina. “Estamos preparando a próxima fase da política industrial. Não substitui o câmbio, mas fortalece e dá competitividade às indústrias brasileiras”, disse o secretário. Enquanto isso, o peso das commodities tem sido tão crucial na balança de maio que, mesmo com o recorde de US$ 19,682 bilhões na compras brasileiras, o saldo ainda foi positivo em US$ 3,529 bilhões. No acumulado do ano, o superávit já chega a US$ 8,558 bilhões, 52,5% acima do mesmo período de 2010.

fonte: jornal O Estado de São Paulo

1º Workshop – Leis de Sementes Aprosmat

Tecnologia na lavoura. Conhecimento no campo jurídico

                A Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso – Aprosmat – realiza nos dias 16 e 17 de junho, o 1º Workshop de Leis de Sementes. O evento tem o público alvo produtores de sementes, engenheiros agrônomos, técnicos e advogados.

Mini-cursos:

16-06-2011 – Proteção de Cultivares no Brasil – Limitações e Perspectivas

Palestrante – Dr. Daniela de Moraes Aviani – Coordenadora do Mapa-DF de Propriedade Intelectual

17-06-2011 – A propriedade intelectual das sementes – Uso próprio e pirataria na visão do judiciário

Palestrante – Dra. Selemara Berckembrock Ferreira Garcia – advogada

Mediadores – Pierre Patriat e Dr. Elton Hamer

Vagas limitadas

Investimento – R$ 200

Inscrições até 10-06-2011

Local: auditório Novotel Rondonópolis

Informações: (66) 3421 – 9907.

Conab vai negociar mais de 14 mil toneladas de produtos

Esta semana, a Conab vai colocar à venda, por meio de leilão, mais de 14 mil toneladas de produtos, entre sisal, milho e café. As operações começam na próxima quarta-feira (1º/06), com o leilão de Prêmio para o Escoamento de Produto (PEP) de 3.170 t de sisal bruto, da safra 2010/11, produzido nos estados da Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte. Na quinta-feira (2), serão vendidos, por meio de leilão, cerca de 8.119 t de milho em grãos. No mesmo dia, a estatal também vai comercializar 7.408 contratos de opção (de 27 toneladas/cada) de venda de arroz em casca, a granel, da safra 2010/11, dos quais 6.667 são do Rio Grande do Sul e 741 de Santa Catarina. O último leilão ocorre na sexta-feira (3), quando serão comercializadas quase 3.047 t de café em grãos ensacados, dos estoques governamentais, sob a gestão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Além dos leilões públicos, a Companhia também agendou dois leilões de terceiros: no dia 1º de junho serão colocadas á venda 350 mil latas de pêssego em calda, referente a estoques adquiridos por meio de programa da Agricultura Familiar. Já no dia 2/06 por meio de edital de venda de direitos para importação serão negociadas 1.442 toneladas de coco seco. Saiba mais Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) – É o valor concedido pelo governo à agroindústria ou cooperativa que adquire o produto pelo preço mínimo diretamente do produtor rural e o transporta para região com necessidade de abastecimento. Este instrumento desonera o governo da obrigatoriedade de comprar e estocar o produto. Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) – fundo administrado pelo Ministério da Agricultura com recursos destinados ao financiamento do custeio, colheita, estocagem e comercialização de café. Os recursos do fundo também são direcionados a linhas especiais, promoção do café brasileiro nos mercados interno e externo e apoio a eventos do setor. (Da Redação, com informações de Marcos Nogueira e Mônica Simões/Conab)

Reunião Técnica de Sementes em Mato Grosso vai abordar o sistema produtivo

A Associação dos Engenheiros Agrônomos da Grande Rondonópolis (Aeagro) e a Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) realizam amanha (26-05), a partir das 14h30, a Reunião Técnica de Sementes de Mato Grosso. O evento será na sede social da Aeagro, no bairro Novo Horizonte (Clube dos Agrônomos). A reunião como público alvo produtores rurais, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e em agropecuária, estudantes de agronomia e contará também com a participação dos principais órgãos e entidades envolvidas na produção de sementes de Mato Grosso, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Indea/MT e Aprosmat. De acordo com o presidente da Aeagro, Airton Froeder, a reunião vai servir para capacitar a classe dos agrônomos quanto à importância de esclarecer os produtores utilizarem sementes de boa qualidade e com certificação. “Quem participar vai ter uma idéia como está o panorama do setor de sementes em Mato Grosso, que se refere a comercialização, certificação, fiscalização e proteção de cultivares”, explicou Froeder. Entre os temas que serão abordados estão o ‘Comércio de Sementes’, ‘Aspectos Legais Sobre a Produção de Sementes’, ‘Produção de Sementes para o Uso Próprio’, ‘Proteção de Cultivares’ e ‘Qualidade na Produção de Sementes’. Segue programação: > 14:00h – Abertura > 14:30h – Comércio de Sementes – INDEA/MT > 15:30h – Aspectos Legais Sobre a Produção de Sementes – MAPA > 16:30h – Intervalo > 17:00h – Produção de Sementes para o Uso Próprio – MAPA > 18:00h – Proteção de Cultivares – APROSMAT > 19:00h – Qualidade na Produção de Sementes – APROSMAT Reunião Técnica de Sementes de Mato Grosso Local: sede social da Aeagro Rua São Paulo, s/nº, Bairro: Jd. Novo Horizonte Informações (66) 3423-5524

44° Congresso de Fitopatologia

O 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia ocorrerá de 14 a 19 de agosto de 2011, no Fundaparque, centro de eventos localizado na cidade de Bento Gonçalves, RS, a 109 km de Porto Alegre

O 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia se realiza no Fundaparque, em Bento Gonçalves – RS. A programação do evento prevê mesas redondas, palestras e minicursos com convidados do Brasil e do exterior para proporcionar uma ampla visão sobre a fitopatologia. Além dessa programação técnica, om congresso contará com feira tecnológica com mostra de novas ferramentas que poderão auxiliar na sustentabilidade na agricultura

Inscrições: As inscrições para o 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia são feitas por meio de ficha de inscrição presente na página do evento na Internet. Serão aceitas inscrições no dia do evento

Submissão de Trabalhos: Os resumos devem ser enviados via on line até o dia 15 de junho de 2011 e estar dentro das áreas previstas pela Comissão Científica do congresso. Cada inscrito pode encaminhar até dois resumos como autor principal, especificando a forma como deseja apresentar o mesmo (oral ou pôster). Os pôsteres devem ser nas dimensões 120 X 90 cm e o autor deve permanecer junto ao pôster para explicar suas conclusões. As apresentações orais estão limitadas a quinze minutos. Será entregue um certificado por trabalho apresentado com o nome de todos os autores e os resumos aceitos serão publicados no anais do 44º Congresso Brasileiro de Fitopatologia.

29º Congresso Brasileiro de Nematologia

O XXIX Congresso Brasileiro de Nematologia, a ser realizado entre os dias 29 de maio a 03 de junho de 2011, no Hotel Nacional, em Brasília-DF

Estão abertas as inscrições para o XXIX Congresso Brasileiro de Nematologia, entre os dias 29 de maio e 3 de junho, em Brasília. Em 2011, o evento promovido pela Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN) é organizado pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF), Embrapa Hortaliças (Brasília-DF), Embrapa Cerrados (Brasília-DF) e Universidade de Brasília (UnB).

O preço para inscrições, até o dia 15 de março, varia entre R$ 150, para estudantes de graduação, e R$ 500, para profissionais não membros da SBN. Após essa data, o investimento vai de R$ 180 até R$ 600. As inscrições podem ser efetuadas por meio do sítio do evento (www.nemabrasil.com.br), que oferece ainda informações sobre a programação do congresso, além de hospedagem em Brasília e a programação social.

De acordo com o pesquisador Jadir Borges Pinheiro, da Embrapa Hortaliças, este ano o congresso irá contar com a participação de especialistas brasileiros, dos Estados Unidos, da França, da Tanzânia e da Argentina, para apresentar e discutir resultados da pesquisa em Nematologia no Brasil e no exterior. Durante o evento também haverá apresentação de trabalhos nas formas de poster e oral. O prazo para o envio de resumos para a comissão técnica do congresso vai até o próximo dia 15 de março. Os resumos devem ser encaminhados na forma eletrônica por meio de formulário disponível no sítio do evento.